quinta-feira, 14 de julho de 2011

sigam-me os bons

Sigam-me os BONS para o novo endereço
Thmluizsantos.blogspot.com

terça-feira, 31 de maio de 2011

POÇOS

Que maravilha é termos um poço. Como ele é capaz de nos abençoar. Aqueles então que residem em regiões áridas, onde o conforto da água canalizada ainda não chegou, sabe o quanto é importante termos de onde tirar água límpida e fresca para saciar a nossa sede. Quanta diferença esta água fresca é capaz de fazer em nossas vidas, trazendo-nos refrigério para nosso corpo.
O patriarca Abraão, havia mandado abrir poços nos desertos da terra de Gerar, que serviria para abastecer de água aos habitantes daquele lugar, abençoando a vida daquele povo que ali vivia. Entretanto, os filisteus, povo que era inimigo do povo de Deus, vieram e entulharam aquelas fontes de água que foram abertas por ordem de Abraão, trazendo maldição para aquele povo ( Gn. 26: 18-25).
Era ali, um lugar seco, sem um mínimo de água pura para beber, encontrando-se somente algumas poças de águas que eram retidas da chuva, expostas a todo o tipo e sorte de impurezas. Então Isaac, filho do velho patriarca, corajosamente levantou-se e mandou desentulhar os poços que seu pai havia cavado, e foram fechados por seus inimigos, os filisteus, e dando a cada poço que ia sendo reaberto os mesmos nomes que anteriormente possuíam. Foi uma atitude digna de ser louvada de Isaque, que soube enfrentar a fúria de seus inimigos, os filisteus, e restaurou a sorte do povo de Deus. Do próprio Deus, recebeu a promessa contida nos vs. 24-25.
Nos dias de hoje, a história continua se repetindo. É chegada à hora e o tempo em que se torna necessário reabrir os poços antigos. O que temos visto são verdadeiros entulhos culticos e doutrinários, que estão impedindo as verdadeiras fontes de águas cristalinas e frescas, que outrora saciavam a sede dos sedentos e, matavam a fome daqueles que estão famintos. È necessário que deixemos fluir a pureza das águas límpidas que fluem do Trono de Deus.
Aqueles sermões substanciosos, capazes de nos alimentar e de nos edificar, assim como a toda a igreja de Nosso Senhor Jesus Cristo. As orações fervorosas, os hinos com letra e musica com espiritualidade e base teológica e doutrinária, foram trocados por um amontoado de palavras com sentido dúbio, e repetitivo, que em nada acrescentam na vida e na edificação do servo de Deus.
São os modismos, que como um vendaval, surge repentinamente, mas logo se vão, deixando apenas atrás de si, um rastro de destruição – escombros e dor – onde nada ou quase nada, é de proveito para nossa edificação.
Os cultos são voltados mais para a criatura, do que em louvor ao criador. A tonica principal é a superficialidade de seus pregadores (faladores), que assumem o púlpito nos dias de hoje. Preocupam-se mais com o diabo e suas obras, do que mesmo com o poder do Deus Altíssimo. E tamanho é seu apelo às bruxarias e ao misticismo, que não são capazes de discernir entre a vontade de Deus, e a vontade do inimigo de nossas almas, escravizando, e tentando escravizar aqueles que o seguem, com suas doutrinas escravagistas.
As reuniões, dentro e fora do templo, são transformadas em “shows”, onde o exercício corporal é mais voltado para a sensualidade, que propriamente para a espiritualidade. Grita-se, pula-se sem reflexão, não se sabendo a razão para nada, em louvores intermináveis que tomam completamente o tempo para a pregação da Palavra de Deus. Vivem como se fossem cigarras, cantando, cantando, esquecendo-se que inverno chegará, e precisam estar firmados na Palavra para que não sejam destruídos. Preferem viver como se o cantar e dançar fossem a solução para tudo e para todos.
Infelizmente, tudo isto funciona como um “rolo compressor” sobre os jovens e adolescentes, que na maioria das vezes, não está nem aí para o que é puro e santo. Não, não é por culpa deles, mas por culpa daqueles que deveriam ensinar-lhes a doutrina e o caminho a ser seguido.
Torna-se muito mais fácil para as pessoas que lideram e são despreparadas teologicamente, despejarem entulhos sobre aqueles que ali estão, para que os poços de água límpidas e cristalinas parem de jorrar, e dem-se-lhes de beber, água fétida e poluída das poças, como as águas acumuladas da chuva e ficam expostas a todo o tipo de poluição.
Já é chegada à hora de reabrir os poços que estão sendo entulhados pelos filisteus modernos, que jogaram todo o tipo de imundície dentro deles para que não jorrem as Águas da Vida. O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, tem sido alvo do ataque dos filisteus do séc. XXI, que querem destruir a verdadeira fonte de vida, a verdadeira fonte, de onde jorra água límpida e pura, que é Jesus Cristo. Um poço infindável de alimento e de água para saciar nossa sede. Precisamos ter o desprendimento dado a Isaque, para que possamos reabrir esses poços, e dar vida abundante aqueles que procuram de sua água. Homens e mulheres de Deus, corajosos, que digam não a estes lideres despreparados, fracos e menos avisados do perigo que incorrem, levando os outros ao erro.

“Não removas os marcos antigos que puseram teus pais”. (Pv. 22.28}.
Luiz Santos Thm. Teologia

terça-feira, 10 de maio de 2011

FINAL DOS TEMPOS

Vê-se a cada dia mais as profecias bíblicas se cumprindo. A cada momento, as situações que nos são apresentadas nos levam a crer que a vinda de Jesus, O Cristo, está cada vez mais próxima. São tantos os fatos que tendem a trazer uma confirmação do que lhe esta sendo dito não por mim, mas pela própria Palavra de Deus que temos a certeza que muito em breve teremos a presença de Cristo entre nós buscando a sua igreja, levando consigo aqueles que soa remidos pelo sangue do Cordeiro.
Não são poucos os que vêm se apresentado como verdadeiros e únicos profetas, como sendo o verdadeiro Cristo, mas da parte d’Ele, nada possuem, e isto nos é alertado pelo próprio Senhor, no livro do Evangelista Mateus, no Cap. 24: 11.
Trazem até ao povo, doutrinas que não são condizentes com aquelas verdadeiramente bíblicas, dando-lhes uma interpretação totalmente fora do contexto, enganando, e levando inocentes ao erro. É trazendo e fazendo distorções da interpretação da Palavra de Deus, que poderão levar a morte espiritual a muitos. O Espírito Santo de Deus jamais poderá vivificar aqueles que não procuram a Verdade em Cristo Jesus, deixando-se levar por doutrinas criadas por interpretações dadas a um texto, sem haver consideração de um contexto em no qual foi escrito mudando completamente o sentido da verdadeira e única Palavra de vida.
Muitas vezes não são somente os lideres e criadores destas doutrinas que são os únicos culpados, pois, na ânsia do imediatismo, muitos buscam a Deus apenas para obter as bênçãos e as Graças do Altíssimo, não importando se aquele é o caminho certo a ser seguido. Procuram a prosperidade financeira, como fosse Deus um “banco”, que fornece empréstimos sem que sejam cobrados juros de espécie alguma, na esperança de obterem um crescimento material, deixam-se levar por interesses particulares, no desejo apenas de desfrutarem uma vida terrena com todo luxo e conforto, esquecendo-se que á vida para a qual lutamos e desejamos ter com fartura é a vida eterna, a qual passaremos com o Pai.
Agem como se Deus fosse uma loteria em que a premiação é certa, e quem n’Ele “jogar”, terá a premiação em dinheiro suficiente para resolver seus problemas, mas no entanto, esquecem que Deus tem para nós o melhor no dia a dia, e que a premiação a ser nos dada será estar junto a Ele na eternidade
São estes criadores de doutrinas distorcidas, verdadeiros “lobos”, que disfarçados de ovelhas trazem a incerteza ao povo de Deus, deixando-o sem direção, fazendo com que o amor de muitos venha a esfriar, porque são tantos os apelos a prosperidade terrena, que chega ao ponto de desanimar ir até ao templo para prestar culto a Deus, pois do princípio ao fim deste, fala-se de desenhos animados na Tv, de dinheiro, de músicas do mundo, verdadeiros sucessos e bem que poderiam ser usadas para louvar a Deus pois afinal de contas este merece o melhor ( na opinião deles), mas a Verdadeira Palavra de Deus é esquecida, ou posta em segundo plano.
Luiz Santos - Thm. Teologia

domingo, 8 de maio de 2011

PAZ - FINAL

Com a palavra paz, entendemos a salvação dada pelo Senhor que salva seu povo do pecado e morte, dos demônios e do inferno, e nos cerca com sua bondade e misericórdia. Em Jo . 14. 27, diz aqueles que n’Ele crêem: “ lhes deixo a minha paz, a minha paz vos dou; não a dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem tenha medo”. Assim entendemos: é uma tranqüilidade verdadeira e certa vinda da parte de Deus, nascida da certeza do perdão de nossos pecados. Minhas pazes, também podem entender como: Meu Reino, Minha Salvação, Minha Vitória e por conseqüência uma inteira no verdadeiro sentido e significado da palavra.
Portanto, a nossa paz está intimamente ligada a nossa comunhão com Jesus, pois somente com Ele teremos a paz, salvação e felicidade. Quando temos a paz de Cristo, não quer dizer que passaremos fácil e tranquilamente pelo mundo, pois foi Ele mesmo quem disse que no mundo tereis aflições, mas em meio às perseguições, nos é permitido ter bom animo, pois Cristo venceu o mundo e todos que permanecerem n’Ele, serão mais do que vencedores.
Que a Paz de Cristo esteja com cada um de vós para que sua vida seja cheia de alegria e gozo.
LUIZ SANTIOS - Thm. teologia

quarta-feira, 4 de maio de 2011

PAZ - Parte III

(continuação)
Na passagem de Sm. 11. 7 vemos perfeitamente que paz, não faz contraposição a palavra guerra, pois ali Davi se informava se iam bem na guerra.
No A.T., paz não significa uma situação intima da alma, mas ser bendito e ajudado por Deus em todas as situações de sua vida, e, portanto estar bem e passando bem, de maneira que sua vida possa ser tranqüila, não apenas uma tranqüilidade interna intima que o ímpio não tem e desconhece.
Os falsos profetas, nos dias de apostasia e de falta de piedade, anunciam sempre que tudo irá bem em Jerusalém e que o povo de Deus nada deve temer. Eles falam: “Paz, paz; e não há paz” ( Jr. 6. 14, 8.11, Ez. 13. 10-16). Em Is. 57.21 diz: “Não há paz, diz o Senhor, para os ímpios”. No final a vida dos ímpios não prosperará, pois pereceram debaixo da ira de Deus.
No N.T., nos mostra o significado da palavra paz. Is. 9 profetiza do tempo do Messias em seus vs. 6 e 7.
Aqui, Isaias fala de um governo cheio de bênçãos de Nosso Senhor Jesus Cristo sobre o seu povo. A paz será sem fim, isto é, para seus súditos; sua vida será intocável e florescerá não que sejamos intocáveis pelos acontecimentos deste mundo, mas poderemos estar certos que Sua Mão Poderosa estará sobre nós, dando a certeza de que não estamos sós.
Luiz Santos - Thm. Teologia

terça-feira, 3 de maio de 2011

PAZ - Parte II

Em Nm. 6. 26: “ que o Senhor levante o rosto sobre ti, e te de a paz”. Se o Senhor levanta o seu rosto sobre nós, é o mesmo que dizer: “se o Senhor se dirige a seu povo cheio de amor, o resultado disto é: “PAZ”.
No A.T., esta palavra não tem o mesmo conteúdo negativo que causa entre nós, que é não estar em estado de guerra. Paz é o estado de estar “sjalem”: É o estar completo, de modo que nada lhe falte.
Paz fala de harmonia, de alegria e plenitude, de vida livre e cheia de gozo, e consequentemente de ser tranqüilo, imperturbável (Sl. 29. 11). É, portanto tudo que o individuo e a comunidade precisa para seu bem-estar.
Paz, portanto se fala de frente a guerra, mas sim frente ao mal (Is. 45. 7; Jr. 29. 11). Paz é também a primeira e a ultima coisa da vida. É o que realmente a vida faz para a vida.
Quando o Senhor dá paz ao seu povo, é de seu desejo que seu povo tenha felicidade e, que a vida possa florescer em todos os sentidos. Quando se fala a palavra paz, queremos esclarecer e explicar a situação dos justos que gozam do favor de Deus, que vivem no
esconderijo do altíssimo, e que são protegidos e guardados em tempos de angustia, e que em tempos de guerra recebem d’Ele a vitória.
Luiz Santos - Thm. Teologia

sexta-feira, 22 de abril de 2011

PAZ - PARTE I

No momento em que ouvimos a palavra paz, logo pensamos em seu oposto: a guerra, pois paz é a ausência de guerra. É aí, que nossos pensamentos se voltam para uma vida tranqüila e sem lutas. Imaginamos logo que alguém tem suas ovelhas no aprisco a salvo, e nada tem a se preocupar com elas, ou então de um homem que é incapaz de fazer mal a alguém, ou que alguém possa lhe fazer mal. Portanto, o nosso entendimento de paz é uma situação de tranqüilidade exterior, e esta palavra, no entanto, também quer dizer que há uma tranqüilidade dentro de nós, e se lermos o texto de Rm.5. 1, veremos : “Justificados, pois, pela fé, temos paz com Deus”, e aqui, primeiramente se fala de uma paz interna, em nossa alma, de tranqüilidade para vivermos.
Creio que não estou enganado com relação a isto, ao pensar em uma tranqüilidade externa e interna. Mas, é preciso que se encontre um significado mais forte para a palavra paz. Isto fica mais evidente quando vemos o uso desta palavra no Antigo Testamento, o que nos faz ter maior entendimento do seu verdadeiro significado.
Em hebraico, a palavra que é traduzida como paz, talvez não seja do conhecimento da maioria dos cristãos. Mas, se convivermos com pessoas judias, veremos que tem o costume de fazer sua saudação e despedir-se com a palavra “Sjaloom”. Muito bem, esta palavra também é escrita na Bíblia em hebraico, e é traduzida como paz.(continua)
Luiz Santos – Thm. Teologia - IGREJA CRISTÃ DE NOVA VIDA - RIO BONITO

quarta-feira, 6 de abril de 2011

ALTARES ERGUIDOS - FINAL

Meus amados irmãos, na vida cristã, todos nós temos um Jordão para transpor, e chagar até a terra prometida. São dificuldades tremendas, em que muitas vezes vemos em nossa frente um rio caudaloso, que parece nos impedir de chagarmos até lá. Mas nos esquecemos que servimos a Deus poderoso, e que nos dá toda a força para alcançarmos a nossa terra prometida. Se formos obedientes a Ele, se pararmos para ouvir a Sua Voz, teremos o cumprir de suas promessas em nossas vidas. Para atravessarmos o Jordão de nossas vidas, não é mais preciso esperar que os sacerdotes levantem a Arca, e se ponham de pé no meio do rio. Na travessia do mar Vermelho, ainda não havia a arca, e foi através do toque de Moisés nas águas que elas se abriram. Quando estavam no deserto, Deus deu a Moisés as tábuas da Lei, que foram guardadas na Arca da Aliança. Ali também deu o desenho do Tabernáculo, para que fosse ele construído com o Átrio, o lugar Santo e o Santo dos Santos, onde só o sacerdote tinha acesso de forma sobrenatural, uma vez por ano para espiar o pecado do povo. Com a vinda de Nosso Senhor Jesus Cristo, e a sua morte na Cruz do Calvário, o véu se rasgou, e nos somos os sacerdotes. Nós temos de colocar os pés nas águas do Jordão para que possamos passar a seco rumo a terra prometida, e as pedras que vamos colher para edificar o Altar serão as “Almas Conquistadas” para Cristo durante a nossa caminhada. Pedras preciosas para Deus, que poderão ser usadas para erguer um “altar” em Louvor a Deus. Pedras que serão adicionadas em nossas coroas, galardões que não poderão ser-nos tirados, pois foram conquistadas. E o melhor exemplo disto, é aquela igreja que um dia fui convidado a ir, e ali se reuniu todos os descendentes dos seus fundadores, e tive a oportunidade de ver como era grande a quantidade de pessoas ali representando a estes, e pode ver e chegar a conclusão quer aquela igreja havia atravessado o Jordão, e que aqueles que ali estavam, nada mais eram que as “Pedras retiradas do Jordão” por aquela igreja, e estavam ali como sendo um verdadeiro “Altar Erguido em Louvor à Deus”. Pedras Vivas, preciosas para Deus, que ali estavam não para serem adoradas, mas sim para que servissem de marco pelo que Deus havia feito naquele lugar.

segunda-feira, 4 de abril de 2011

ALTARES ERGUIDOS - III

É preciso que para seguir caminhos perfeitos em direção a terra prometida, tenha uma visão perfeita do caminho que Deus nos mostra. E Deus manifestou o seu Poder ali quando os sacerdotes levantaram a Arca, e atravessaram o arraial, e pisando nas águas. As que vinham de cima levantaram-se, fazendo um muro, permitindo a passagem do povo pelo rio Jordão a seco, com os pés em contato com a terra. Quando já estava todo o povo atravessou o Jordão, o Senhor falou a Josué que escolhesse doze homens, um de cada tribo, para que do meio do Jordão, onde estavam os sacerdotes de pé, levasse doze pedras, uma para cada um dos homens, e deposita-las onde passariam a noite. Estas pedras serviriam para erguer um altar ao Senhor para Glorificá-lo e dar provas às gerações futuras daquilo que Deus havia feito naquele lugar na vida daquele povo, durante a travessia do rio. E este altar, erguido a Deus, em nada tem haver com ídolos, pois, este não é um altar para que seja feita adoração, mas sim, para perpetuar a obra de Deus naquele lugar.

domingo, 27 de março de 2011

TERRA PROMETIDA - II

Agora, Moisés havia falecido e Josué assumira a liderança deste povo e tinha como incumbência, atravessar o Rio Jordão para levá-lo ao seu destino.
Ora, o Rio Jordão, sabe-se que é caudaloso e que no período da colheita transbordava as margens. E ali está Josué, a frente do povo hebreu, com a incumbência que lhe fora dada por Deus, para atravessá-lo com seu povo, rumo a Canaã, a terra prometida.
É então que Deus fala com ele, dando-lhe as ordens de como haverá de ser tudo feito para ser levado a bom termo.
Foi-lhe então ordenado (Js.3. 2-4), e era preciso que tudo fosse feito debaixo de total obediência as ordens de Deus.
Na travessia do Mar Vermelho, quem tocou as águas foi Moisés, mas agora as taboas da Lei que haviam sido dadas a Moisés no deserto, estavam guardadas na Arca de Aliança, onde ninguém poderia tocar a não ser os Sacerdotes, pois quem o fizesse, seria fulminado. E esta ordem foi dada para que houvesse segurança para o povo, e tivesse também como visualizar o caminho a ser percorrido, pois eram caminhos nunca antes passados.
LUIZ SANTOS - Thm Teologia - Igreja Cristã de Nova Vida - Rio Bonito

terça-feira, 22 de março de 2011

ALTARES ERGUIDOS A DEUS - PARTE I

Ora, era Josué, homem de Deus, que vivera junto com Moisés como seu auxiliar, participando de tudo que acontecera ao povo hebreu. Desde a sua saída do Egito, testemunhando do poder de Deus desde as 10 pragas até a travessia do mar Vermelho de forma milagrosa, e os sinais e juízos sobrenaturais durante a peregrinação do povo de Israel no deserto.
Em Nm. 27.18, a Palavra de Deus nos fala sobre Josué, dizendo: “ - “Então disse o Senhor a Moisés, toma para ti a Josué, filho de Num homem em que há o Espírito, e põe a Tua mão sobre Ele”.
Aí estava sendo escolhido o sucessor de Moisés para continuar a guiar o povo hebreu rumo a terra prometida. Em Nm. 13. 2-6, vemos que fora ele escolhido para ser um dos espias enviados por Deus a observar a terra prometida. Em Nm. 14. 6-8, vemos a segurança que Josué, juntamente com Caleb, possuía do poder que Deus. Cria ele que a vitória seria do povo hebreu, o que causou revolta, sendo necessário que a Glória de Deus se manifestasse a todos.
Em Nm. 14. 27-31, Deus avisa ao povo dando um basta às murmurações, dando somente anistia a Josué e Caleb, que foram aqueles que sempre olharam com otimismo a conquista da terra prometida.
Agora, Moisés havia falecido e Josué assumira a liderança deste povo e tinha como incumbência, atravessar o Rio Jordão para levá-lo ao seu destino.
Ora, o Rio Jordão, sabe-se que é caudaloso e que no período da colheita transbordava as margens. E ali está Josué, a frente do povo hebreu, com a incumbência que lhe fora dada por Deus, para atravessá-lo com seu povo, rumo a Canaã, a terra prometida.
(CONTINUA)
Luiz Santos

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

MÁGOAS

Qual a razão das mágoas?
Onde elas existem?
As razões são várias, mas elas ganham força é no nosso pensamento, ou as abrigamos em cossos corações, e elas passam a ser donas d'ele. Nós ou a expulsamos e elas deixam de existir se não pensamos mais nelas, ou podemos escolher pensar nelas como algo secundário, tirando-a do foco das luzes, e deixando a primazia para as coisas boas, justas e verdadeiras que o Espirito Santo nos inspira; não podemos ter amnésia, e deixar que ela se esconda de nós.

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

A M O R

O apóstolo Paulo nos fala em sua 1ª carta aos Corinthuos: " Que ainda que eu falasse a língua dos homens e dos anjos e não tivesse o amor, seria como o metal que soa, ou como o sino que tine" (I Co. 13.1).
Palavras cheias de sabedoria vinda de Deus, e extremamente verdadeiras, pois muitos são aqueles que se dispõem a fazer a obra de Deus, mas sem o entendimento daquilo a que se propõem.
Confundem o amor carnal, o amor as coisas materiais, com aquele que é um amor que não podemos definir por palavras, tamanha é sua grandeza. É um amor incondicional, capaz de superar todas as adversidades, de vencer todos os preconceitos humanos, independente das circunstâncias.
Aquele amor que cala diante das injustiças, das ofensas e humilhações. Devemos nos calar não por nós , mas em amor a Cristo Jesus, Nosso Senhor e Salvador.